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Raniere Brito – Psicólogo Clínico

CRP 13/10219

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL - TCC

Em quais casos é indicado a Terapia Cognitivo Comportamental?

O objetivo da Terapia Cognitivo-Comportamental, é de compreender a influência e percepção acerca das interpretações que realizamos de cada situação ou evento. Essa abordagem propõe-se, a partir do processo terapêutico, evidenciar que o que tem influência sobre nós não são diretamente os eventos, mas sim, a maneira como os interpretamos.
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Como mencionei no post anterior sobre o que é TCC? O nosso comportamento e a forma como agimos perante aos acontecimentos rotineiros, é uma consequência de uma emoção desencadeada pelo pensamento.
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Os pensamentos interferem diretamente em nossas emoções propiciando longos períodos de dor e sofrimento. Neste caso, a TCC auxilia o paciente evitando que o mesmo reforce pensamentos negativos acerca de si.
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Dessa forma, essa abordagem terapêutica restabelece o controle da atenção, resinificando pensamentos por meio da reestruturação cognitiva, a partir do uso de estratégias terapêuticas estabelecida durante as sessões, entre paciente e terapeuta.
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Está abordagem terapêutica possui eficácia cientifica comprovada e é recomendada para os casos de depressão, transtornos de ansiedade, TOC, síndrome do pânico, fobia social, entre outros.

TRATAMENTOS:

Os Transtornos de Ansiedade são muito comuns, para se ter uma ideia, a cada quetro pessoas que procuram ajuda de um profissional, um irá apresentar sintomas de ansiedade.

                     

O QUE GERALMENTE CARACTERIZA OS SINTOMAS DE ANSIEDADE:

 

- Sensação de desconforto

- Tensão

- Medo ou mau pressentimento

- Antecipação de um perigo ou algo desconhecido

- Comprometimento do sono

- Interferências sociais

 

Há outros sintomas que também são associados à ansiedade, a exemplo das palpitações, suor frio, tremores, calafrios e até falta de ar.

As formas mais comuns de ansiedade são a Generalizada, a Síndrome do Pânico e as Fobias.

 

MAS CALMA:Temos um caminho a seguir, nesses casos, é recomendada a realização de psicoterapia com um psicólogo, além de acompanhamento de um psiquiatra.

 

O PROCESSO TERAPÊUTICO É FEITO DE ACORDO COM A INTENSIDADE DOS SINTOMAS E AS NECESSIDADES DE CADA PESSOA.

 

A Ansiedade pode ser provocada por qualquer motivos diversos, variando quanto a importância que cada indivíduo gera de eventos, pessoas e ideias sem definição específica de uma faixa etário, portanto há casos que inicia a partir da infância.

 

Cuide da sua saúde mental!

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Depressão, tem cura?

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Certa vez ouvi essa pergunta de uma paciente que estava sofrendo desse mal.

 

Mas afinal, quais os sintomas, causas e os meios de tratamentos desse Transtorno que afeta tanta gente em nossa volta?

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Entre os principais sintomas estão o humor deprimido, a perda de vontade, alteração do sono, perda do apetite, indisposição e até sensação de culpa. Todos esses sintomas atrapalham a rotina de quem vive com essa doença.

 

As causas podem está associada a fatores genéticos, hereditários e até de origem relacionados ao meio em que a pessoa acometida desse transtorno vive, a exemplo de uma decepção da vida, um estresse do trabalho ou uma perda irreparável ou luto.

 

A psicoterapia realizada por um psicólogo é importante para auxiliar na resolução de dificuldades emocionais ocasionadas pela depressão de modo a possibilitar uma melhor qualidade de vida ao paciente. Em alguns casos, é recomendado o tratamento com alguma medicação específica indicada por um psiquiatra.

 

Outras medidas podem ser adotadas a este tratamento, como a mudança de alguns hábitos que corroboram com o estado depressivo do paciente, a iniciação de uma atividade física, o convívio social com pessoas que proporcionem uma sensação de prazer e confiança, dieta equilibrada e saudável também contribui com a reorganização mental ampliando a sensação de bem estar, prazer e alegria.

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Como tratar o trauma psicológico?

O melhor tratamento para traumas é a psicoterapia conduzida por um profissional especializado. Durante as sessões, é possível levar o paciente a elaborar melhor a situação, de modo que, gradualmente, ele modifique os seus padrões mentais negativos e ou que a repercussão emocional desse seja menos desorganizodora.

Raniere Brito – Psicólogo Clínico CRP 13/10219

CURRÍCULO:

Prazer, me chamo Raniere Brito, sou psicólogo clínico, esp. em Neuropsicologia e avaliação psicológica, o que me possibilita a desenvolver intervenções terapêuticas em casos de transtornos que envolvem a mente humana, a exemplo: Depressão, TDAH, TOC e os diversos transtorno de Ansiedade.
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Possuo também formação em Terapia Cognitivo-Comportamental e Terapia de Aceitação e Compromisso, bem como Terapia do Esquema. Atendo semanalmente em meu consultório na Ânima Espaço Terapêutico.
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Venho me capacitando constantemente para ajudar VOCÊ a ter qualidade de vida e bem-estar a partir da saúde mental.
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Raniere Brito – Psicólogo Clínico CRP 13/10219

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Prazer, me chamo Raniere Brito, sou psicólogo clínico, esp. em Neuropsicologia e avaliação psicológica, o que me possibilita a desenvolver intervenções terapêuticas em casos de transtornos que envolvem a mente humana, a exemplo: Depressão, TDAH, TOC e os diversos transtorno de Ansiedade.
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Possuo também formação em Terapia Cognitivo-Comportamental e Terapia de Aceitação e Compromisso, bem como Terapia do Esquema. Atendo semanalmente em meu consultório na Ânima Espaço Terapêutico.
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Venho me capacitando constantemente para ajudar VOCÊ a ter qualidade de vida e bem-estar a partir da saúde mental.
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Raniere Brito – Psicólogo Clínico – CRP 13/10219

O ciúme é na verdade uma reação psicológica de defesa que acontece quando estamos diante da possibilidade de perda de algo ou alguém que consideramos importante. Está diretamente ligado ao sentimento de posse e insegurança. É meu, e eu simplesmente não estou disposto a dividir com ninguém. Rsrsrs! E isso, pode acontecer desde a caneta de estimação ao cônjuge. Essa relação de posse e esse apego ansioso que faz com que a pessoa tenha ciúmes muitas vezes está relacionado às experiências que ela teve com as suas primeiras figuras de amor e cuidado, geralmente pai e mãe.
Quando essa relação, principalmente com a mãe, não é bem estabelecida a criança pode desenvolver o transtorno de ansiedade de separação que envolve ansiedade persistente e intensa sobre estar longe de casa ou separada de pessoas com as quais a criança tem apego. A criança com transtorno de ansiedade de separação com frequência chora e implora para que a pessoa não a deixe e, depois que a pessoa vai embora, a única coisa que a criança pensa é sobre reencontrá-la. Elas ficam em alerta o tempo todo vigiando para que a pessoa não saia e quando sai têm uma preocupação persistente em saber aonde está, que horas vai voltar.
Qualquer semelhança com a pessoa ciumenta não é mera coincidência! O ciúme é uma variação da ansiedade. E, assim como a ansiedade, ele faz com que nos antecipemos a possíveis situações de perdas e danos, sejam elas reais ou imaginárias. É uma estratégia de prevenção, para não experimentar o sentimento de perda, traição ou rejeição. Só que na dose errada, acaba causando sofrimento e trazendo o risco de que nossa mente nos leve a reagir de forma desnecessária e até irracional.

Ciúmes não precisa ser controlado, ele necessita ser tratado. Uma vez que a relação de apego e os traumas são tratados a pessoa passa a experimentar um relacionamento saudável.

Tatiana Pronin

Colaboração para o VivaBem

17/07/2018 04h00

Saiba reconhecer os sintomas de ansiedade, diagnóstico e tratamentos. Ficar a noite rolando na cama sem conseguir dormir ou sentir que o coração vai sair pela boca são alguns sinais. Conheça os outros sintomas psicológicos e físicos

Todo mundo já teve essa sensação de que algo ruim pode acontecer, muitas vezes acompanhada por “batedeira no peito”, suor ou “embrulho no estômago”. Os sintomas da ansiedade são similares ao medo, estado que possui uma função importantíssima para a sobrevivência e adaptação ao ambiente. É o que nos permite lutar ou fugir, por exemplo, diante de alguém que não respeita a lei ou de um motorista que não viu o sinal ficar vermelho.

Além de motivos concretos para se preocupar, como assaltos, trânsito caótico, desemprego e doenças, cada indivíduo tem suas ameaças pessoais, ou “encanações”, que podem até não fazer muito sentido quando analisadas à luz da razão: se o filho não come verdura, não significa que vai adoecer. Se o marido chega tarde, não significa que tem uma amante. Algumas pessoas ainda chegam a passar mal, ou reagem de forma “desadaptativa”, a situações ou objetos que os outros consideram comuns ou até divertidos, como shoppings lotados, eventos sociais, aviões ou pontes.

VigDCNT-SES/RJ Março 2017
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DEPRESSÃO

Brasil é o país com maior número de pessoas com depressão da América Latina (com cerca
de 5,8% da população afetada), seguido por Cuba, com 5,5%, Paraguai com 5,2%, Chile e
Uruguai com 5%, é o que diz a OMS em análise recente. Segundo as estimativas, utilizando
a metodologia da Carga Global da Doença proposta pela Organização Mundial de Saúde
para o ano de 2020, a doença isquêmica do coração e a depressão serão as duas maiores
causas não só de mortalidade, mas de incapacidade sobre a população em geral.

A depressão é uma doença física e está classificada como um transtorno mental; um
distúrbio cerebral caracterizado por desequilíbrio químico dos neurotransmissores, que são
substâncias responsáveis por transportar as informações pela rede de neurônios de nosso
cérebro – incluindo as sensações de prazer, serenidade, disposição e bem estar como:
serotonina, dopamina, noradrenalina e melatonina, (moduladores da dor e do equilíbrio
emocional), que interferem justamente nesses sentimentos.

O sinal de alerta são as alterações do comportamento como: perda de interesse em
atividades que comprometem o desempenho da pessoa na vida familiar, na vida social,
pessoal, no trabalho, nos estudos, na possibilidade de autocrítica, na tolerância aos
problemas, na compreensão de si e dos outros e na possibilidade de ter prazer na vida em
geral.

Entretanto, ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais,
muitas vezes, são consequência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse
pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética.
A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que
significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresenta o
problema em algum momento da vida.

Os transtornos mentais não têm uma causa específica, mas são formados por fatores
biológicos, psicológicos e socioculturais como:

• Alterações no funcionamento do cérebro;

• Fatores genéticos;

• Fatores da própria personalidade do indivíduo;
 

VigDCNT-SES/RJ Março 2017
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• Ação de um grande número de estresses;

Gravidez

Transtorno bipolar

Doenças gástricas

• Agressões de ordem física e psicológica;

• Perdas, decepções, frustrações e sofrimentos e limitações físicas e/ou psíquicas que
perturbam o equilíbrio emocional;

São sintomas de depressão:

Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia.

Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas.

Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente
consideradas agradáveis

Desinteresse, falta de motivação, indecisão e apatia

Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio.

Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima,
sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou desejo de
morte.

Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva,
um tom “cinzento” para si, os outros e derredor.

Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento.

Diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a
conotação prazerosa habitual) e da libido.

Perda ou aumento do apetite e do peso

Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono
muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do
horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme demais e
mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo).

Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores
de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos
ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no
peito, entre outros